terça-feira, 19 de março de 2013


sistema integrado fenomênico graceli, energético, condicionativo, fenométrico, e dimensional. E desuniforme de ações e condições.
Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.
      
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira – n 5, conjunto Itapemirim, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
                 

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.
Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.


Astronomia mutável graceli e retorcimento de órbitas e fluxos de retorcimentos de bamboleios de órbitas e rotações.

Teoria de fenomenalidade graceli .

Que ocorre mutabilidade dos períodos, velocidades, inclinações, excentricidades [grau e variação de esticamento e encurtamento de elipse], retorcimentos [grau e aceleração na variação dos retorcimentos], bamboleios paritários nas rotações e translações de todos os astros. E ciclos de fluxos de rotações e translações.

Todos os cometas se encontram em ciclos de fluxos [inclusive o Halley].

E todos os cometas estão sob a ação da quiralidade graceli e da fenomenalidade graceli.

As modificações que astros, cinturões de energia e camadas de energia graceli, e faixas de energia no espaço são causadas pela fenomenalidade graceli de faixas, camadas e fases da energia graceli no espaço [porém, também age dentro dos astros, átomos e galáxias].

Assim, temos fenômeno graceli do retorcimento progressivo e continuado, e da quiralidade e aquiralidade graceli [quando cometas, planetas e satélites desenvolvem órbitas contrárias à eclíptica da terra]. Ou seja, as órbitas e mesmo as rotações e suas inclinações passam por retorcimentos [fenômeno graceli de retorcimento continuado, ou de fluxo como acontece com a lua quando tem um bamboleio quando próximo do sol [que é a diferença na inclinação da órbita da mesma].

A terra também tem um bamboleio na sua rotação, e isto é um fluxo de retorcimento continuado.

Assim, temos o retorcimento continuado, e o fluxo de retorcimento continuado.

Como também os esticamentos e encurtamentos de excentricidades e diminuição ou aumento de órbitas se devem aos fenômenos das faixas e camadas graceli.

Ou seja, como graceli já tratou em outros artigos conforme o posicionamento que o astro vai de encontro à fenomenalidade graceli ele tende a aumentar, dimínuir, acelerar ou desacelerar, modificar a órbita e mesmo a rotação, e precessão, ou mesmo o fenômeno dos bamboleios quando dentro das faixas graceli nas inclinações de rotações e translações.

O mesmo acontece com os esticamentos e encurtamentos onde obedecem a um ciclo de fluxo continuado.

Assim, é que cometas de períodos longo se tornam de períodos curto, e de grandes magnitudes se tornam de pequenas, e conforme o posicionamento um bem distante do sol ou de júpiter pode se desintegrar enquanto outro não, ou mesmo diminuir ou aumentar a sua órbita ou magnitude, ou mesmo próximo da convexibilidade graceli entre júpiter e sol, ou júpiter e saturno, ou entre outros astros.

A convexibilidade graceli é um formato de energia no espaço onde uma camada fica de costas [virada] para a outra. Isto também tem alteração sobre as órbitas e as translações. Onde temos um universo dimensional de energia de ação mutável, relativa e variada.


O mesmo acontece com os elétrons quando uns bem próximos não são ricocheteados, enquanto outros não.

O mesmo acontece com as galáxias enquanto umas tem auto grau de instabilidade e movimentos anômalos e outras não.

As galáxias e órbitas de elétrons também se encontram em retorcimentos e esticamentos e encurtamentos,  e em fluxos de inclinações.

Com isto temos novas relatividades graceli e unicidade graceli entre o micro, macro e mediano, e entre características de fenômenos.

Vemos que entramos em outra natureza que é a da energia da fenomenalidade graceli.

Ou seja, não segue um sistema de uniformidade de ação da distância, de inércia, de forças, de massa.

Assim, temos um universo de novas teorias e sistemas que passam pela unicidade, relatividade indeterminalidade, energeticidade, fenomenalidade graceli, alquimifísica graceli, mutabilidadede e desuniformidade, retorcimentos, e outros ramos que podem ser encontrados nos blogs graceli.

O retorcimento, e esticamentos e encurtamentos trazem novos alcances para um universo mutável graceli.

Isto contradiz um sistema uniforme e constante da gravidade e forças, e de uma equivalência gravidade e inércia da relatividade geral.

Em outros artigos graceli tratou de quando e porque astros mudam continuadamente as suas órbitas e rotações, ou mesmo abruptamente como nos cometas.

Outros fenômenos graceli são os fluxos de pulsos de energia dentro do astro e a sua volta.

E que também além de pulsar também rotacionam. Ou seja, o espaço não é um vazio, mas sim é constituído de energia graceli de camadas, faixas e fases, e retorcimentos e pulsos.

Ou seja, não temos uma geometrização curva do espaço,  mas sim uma energetização graceli e fenômenos que produzem a sua própria geometria, ou seja uma fenomenometria graceli.

Cometas com órbitas retrógradas à eclíptica e quando vão de encontro a júpiter tem as suas órbitas na maioria das vezes aumentada e retorcida e esticada.

Isto confirma que o astro não é só até o seu diâmetro material, mas também tem um diâmetro energético que se prolonga em camadas e fluxos no espaço [prolongamento energético graceli].

Ou seja, ele não só recebe o impacto de frente da energia no espaço, mas também da rotação da mesma jogando-a para fora ou para dentro [isto é mais comum nas órbitas dos cometas].

Porém, se o encontro for no plano das faixas graceli magnética que se prologam também no espaço, a variação tende a estabilizar e diminuir a órbita, mas se for de lado tende a instabilizar ainda mais e aumentar ainda mais a órbita [de períodos curto para longo, e de elipse para hipérbole, e de pouco retorcimento para grande retorcimento]. Por isto que cometas vão de encontro com júpiter e algumas órbitas são aumentas e outras diminuídas.  E o mesmo cometas em certas condições aumentam as órbitas e em outras diminuem.

Assim, temos o encontro de frente com a energia de grandes astros e sua rotação quando de encontro nos movimentos retrógrados de cometas.

E o encontro de frente ao centro das camadas graceli de energias planificantes.

Temos dois fenômenos fundamentais aqui. Um que é as faixas graceli magnética do plano da eclíptica que transforma órbitas longa em curta.
Quando de lado tende a puxá-la para o centro do plano da energia das faixas graceli. produzindo na órbita um retorcimento para dentro.

Mas, quando de encontro com júpiter em órbitas retrógradas tende a ter o impacto de frente com a energia de júpiter se transformando em órbitas hiperbólicas e de períodos longo.

Cometas de periélio curto que cruzam com júpiter depois de passar pelo sol são lançados em elipses retrógradas, que se convertem em hipérbole quando dá de encontro com júpiter num posterior retorno.

Ou seja, temos o fenômeno das faixas graceli estabilizantes e que encurtam as órbitas e as transformam em elipses e com pouco retorcimento e inclinação e esticamento.


O fenômeno do encontro frontal com júpiter.

O fenômeno do encontro após o retorno do periélio. Ou seja, se encontra na fase da energia espacial de convexibilidade entre júpiter e o sol. E que este encontro no retorno do periélio tende a produzir órbitas retrógradas e hiperbólicas.

Ou seja, a natureza não se comporta da mesma forma numa mesma posição, mas depende de condições outras. Ou seja, o cometa quando retorno da passagem quando próximo do sol volta energetizado, e também o arco de energia na convexibilidade graceli do sol e júpiter é mais densificado de energia na concavidade para o sol, e isto tem também influência sobre estas variações.

Com isto temos outra relatividade graceli que é outra forma e tipo de condições.

E isto contesta um sistema uniformizante defende no sistema de áreas de Kepler, de espaço de forças uniforme em relação à inversão da distância, e em relação à uma equivalência inércia – gravidade como defende a relatividade geral de Einstein.

Assim, nos encontramos num sistema mutável variacional, relativo indeterminado e de retorcimentos.

E num sistema planoenergeticocentrista graceli, ou helioplanetarianocentrista graceli. Ou seja, o centro não é só o sol, mas também os planetas tem a sua ação fundamental, como tambem a energia graceli espacial e também a energia planificadora graceli.

Assim, temos uma geometrização fenomênica energética do espaço e conforme esta geometrização e a intensidade de energia ocorrem fenômenos e variações no espaço energético graceli. Ou seja, temos uma energeticofenomenometria de formas e funções variadas e de intensidades variadas.

Como a convexibilidade graceli de camadas entre júpiter e saturno e entre este e o sol. Isto podemos visualizar a grosso  modo o formato curvo de qualquer arco-íris, independente da posição que o vemos sempre o vemos numa curvatura. O mesmo ocorre com a convexibilidade, que no caso seria como duas curvaturas uma de costas para a outra.

Já nas faixas graceli temos a planificação energética espacial.

Porém, a natureza de energia tem ação fundamental sobre estes comportamentos na energeticometria graceli, pois depende de idas e retornos [se vai para o periélio com menos energia e volta com mais, e se bate de frente ou passa nas costas [na ida atrás do astro, neste caso ilustrado é júpiter].

Ou seja, temos uma energeticofenomenometria graceli e uma relatividade graceli de condições de formas e intensidade e natureza de energias.

E que também passa a produzir dimensões  fenomênicas graceli [que inclui nas mais de trinta dimensões graceli] e uma geometria variacional e de formas variadas.

E sendo que tanto a energeticometria, a energeticodimensionalidade passam por fases e mudanças conforme as condições de energia, ou seja, elas também passam a ser relativas e variacionais.

Temos assim a teoria da fenomenalidade graceli [onde a realidade e fenômenos são regidos por fenômenos, e onde a energia e a própria matéria são fenômenos].
Temos a relatividade fenomênica condicionativa que depende de condições como:
Se vem de frente [frontal] temos uma ação, de lado outra, de centro outra, atrás outra.

Imagine uma batida: na frente de um veículo em velocidade a ação é maior do que se a batida for atrás, ou mesmo de lado. Por isto que cometas mudam as órbitas, e também se desintegram e outros desaparecem.

Ou seja, a natureza não é uniforme, mas sim desuniforme, onde a ação não acontece só de atração do contrário quando [de frente] frontal ocorreria uma aglutinação de cometas pelo sol e ou pelos planetas e satélites. Ou seja, aglutinaria. Assim, vemos que existe mais de um agente na produção das formas, órbitas e dinâmicas.

Assim, temos um sistema integrado graceli fenomênico, energético, condicionativo, fenométrico, e dimensional. E desuniforme de ações e condições.

Sistema graceli de Dualidade de ações e relatividade dual.
Ou seja. Vemos que além da física de mutualidade de ações na atração, repulsão, lateralidade [transversalidade e retorcimento] conforme a natureza dos elementos, matéria e energia.

Assim, temos duas naturezas de condições e relatividade, uma que são as condições de mutualidades [ações mútuas], e outra de ação de condições de encontro e posicionamento em relação aos encontros.

Isto confirma o universo de camadas e faixas graceli, e de prolongamento de energia no espaço, onde também confirma o sistema quiral e parital graceli.

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